Foi diretor-geral do Centro Cultural Justiça Federal de 2015 a 2017.

Graduou-se em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) em 1988. Por essa instituição, obteve os títulos de mestre (1997) e de doutor em Direito (2022).

Foi defensor público do estado do Rio de Janeiro, promotor de Justiça do estado de Minas Gerais e juiz de direito do estado de São Paulo, antes de ser aprovado em concurso público e tomar posse no cargo de juiz federal na Seção Judiciária do Rio de Janeiro, em 1993. Foi também juiz auxiliar do Supremo Tribunal Federal (STF) e conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no biênio 2013-2015.

É professor titular de Direito Civil da Faculdade de Direito da UERJ (graduação e pós-graduação), e professor permanente do Programa de Pós-Graduação 'Stricto Sensu' em Direito da Universidade Estácio de Sá. Foi ainda professor de Direito Civil da Fundação Getúlio Vargas (FGV/RJ) e coordenador-geral do Programa de Pós-Graduação ‘Stricto Sensu’ em Direito da UERJ.

Guilherme Calmon Nogueira da Gama foi promovido a desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), em 2008. Na Corte, foi vice-presidente no biênio 2021-2023 e exerceu a presidência no biênio 2023-2025. Com a conclusão desse último mandato, passou a integrar a 6ª Turma Especializada em Direito Administrativo.

O magistrado é o coordenador da Rede Brasileira dos Juízes de Enlace para a Convenção da Haia sobre Aspectos Civis da Subtração Internacional de Crianças, de 1980, tendo sido nomeado para o cargo pelo então presidente do STF, ministro Luiz Fux, em 2021.

Dentre outros títulos, é autor das obras "Função Social no Direito Civil", "O Acesso à Justiça e o Direito Processual Internacional" e "Direito das Famílias e das Sucessões - 20 Anos desde a Promulgação do Código Civil".