Programação | Centro Cultural Justiça Federal

A imagem mostra uma mulher sorridente de cabelos cacheados e óculos, vestindo uma camiseta rosa com os dizeres "Bruxa, curandeira." Ela está em um espaço urbano com árvores ao fundo e uma placa metálica enferrujada com uma inscrição em relevo. A frase na placa inclui "A minha vida é subir Bahia e descer Floresta", uma referência à cidade de Salvador, BA. O ambiente sugere um local público, possivelmente um ponto turístico ou cultural.

Clube de Leitura

Livros curtos e intensos

Pessoas de diferentes idades e estilos estão sentadas em um auditório pequeno, sorrindo e acenando para a câmera. Na frente, três pessoas se destacam, incluindo uma drag queen com peruca loira e figurino chamativo, que segura um microfone. O ambiente é acolhedor e descontraído, sugerindo um evento cultural ou artístico com forte senso de comunidade e celebração da diversidade.

Trans Cineclube

apresentações em 2025

A imagem mostra margaridas brancas com miolo amarelo que brotam entre rachaduras no concreto, ao lado de um muro de pedras. O contraste entre a delicadeza das flores e a dureza do ambiente remete à força da vida e da natureza em resistir e se regenerar

Programa Clima de Mudança

Ações culturais em prol da regeneração ambiental, sensível e coletiva no Centro Cultural Justiça Federal

A imagem mostra margaridas brancas com miolo amarelo que brotam entre rachaduras no concreto, ao lado de um muro de pedras. O contraste entre a delicadeza das flores e a dureza do ambiente remete à força da vida e da natureza em resistir e se regenerar

Monumento à Biodiversidade Brasileira, da artista Manu Alves

Arte da peça “Quebrando Paradigmas”: em destaque, o perfil de um homem negro em tons sombreados, voltado para a esquerda e vestido com moletom. Seu contorno claro contrasta com o fundo composto por formas geométricas em preto e vermelho, criando uma atmosfera intensa e simbólica que reforça a ideia de ruptura e transformação.

Quebrando Paradigmas

A imagem em preto e branco divulga a exposição “Retratos do meu sangue – Shipibo-Konibò”. Ela mostra cinco mulheres indígenas, usando colares e vestimentas tradicionais, olhando em diferentes direções.

Exposição: Retratos do meu sangue

Ilustração colorida de um prédio de tijolos com janelas e árvores na fachada, representando o Cais do Valongo. O chão exibe pedras que remetem ao sítio histórico.

EXPOSIÇÃO Valongo

Justiça pela memória do cais

A imagem divulga a exposição “Tudo Tem que acabar em um livro / Todo debe terminar en un libro”. O fundo traz linhas geométricas finas em tons de rosa, verde e preto, lembrando uma ilustração abstrata.

Tudo existe para terminar em um livro(s)

Todo existe para terminar en un libro(s)

A imagem colorida divulga a exposição “LivroPoema / PoemaLivro”. Em destaque, há um trabalho artístico em vermelho com dobraduras de papel formando letras grandes em preto que compõem palavras.

Exposição - LivroPoema / PoemaLivro

O dramaturgo Roberto Athayde aparece sentado em uma poltrona de auditório, vestindo uma blusa branca de mangas longas com uma caneta no bolso. Ele olha serenamente para a câmera, em meio a fileiras de cadeiras marrons vazias ao fundo, sugerindo um momento de tranquilidade em um ambiente cultural.

Festival Roberto Athayde

Imagem de divulgação da exposição “Rios de Liberdade”. A arte mostra um menino negro olhando para baixo, em uma atmosfera de reflexão. Ao fundo, há uma bandeira tremulando e duas pombas brancas em voo, simbolizando paz e libertação. Traços e formas desenhadas remetem a movimento e resistência.

EXPOSIÇÃO Rios de liberdade

A equipe responsável pelo Raízes – Festival de Arte Sustentável posa unida diante de um cenário natural formado por raízes e galhos entrelaçados. As quatro mulheres, vestidas em tons terrosos que dialogam com a proposta ecológica do festival, sorriem com acolhimento e cumplicidade. A composição transmite conexão com a natureza, ancestralidade e o espírito colaborativo que move o projeto.

Raízes

Festival de Arte Sustentável Animista

Fotografia da artista Nathalie Ventura, que integra a exposição “Dar nome ao futuro”. A imagem mostra uma folha trançada flutuando sobre a superfície de um rio, refletindo o céu e a vegetação ao redor. A obra transmite serenidade e conexão com a natureza.

EXPOSIÇÃO Dar nome ao futuro

O trio musical T’RIO posa sobre uma formação rochosa à beira-mar, com o Morro Dois Irmãos e o Vidigal ao fundo, banhados pela luz suave do entardecer. Os três integrantes estão elegantes: a mulher veste um longo vestido vinho, enquanto os dois homens usam ternos escuros. A imagem transmite sofisticação e harmonia, refletindo o estilo refinado do grupo.

Prelúdio 21 – Música do Presente apresenta

Sobre um fundo de tecido marrom, dispostos em círculo, cinco instrumentos de corda (violão, viola…) dos quais só aparece a parte superior: mão, tarraxas, pestana e parte dos braços com as cordas.

Violões da AV-Rio apresenta

Recital de Encerramento de 2025

Escultura do personagem Escafandro, presente nas artes do Festival de Cinema Visões do Mar. A figura mostra um homem de tronco nu, com os braços cruzados e vestindo um antigo capacete de mergulhador metálico. A composição une elementos humanos e simbólicos, evocando mistério, profundidade e conexão com o universo marinho.

Festival de Cinema

Imagem em fundo branco. Parte superior - o desenho estilizado de uma lira (instrumento musical) na cor vermelha, com a parte superior dos braços da lira e entre eles, as cordas.

Música no Museu

Coral Abstrassom

A imagem exibe a identidade visual do projeto Cinelândia – Cinema na Rua. O nome “Cinelândia” aparece em letras maiúsculas dentro de retângulos coloridos (amarelo, vermelho, verde, roxo, amarelo, azul e vermelho), com fundo preto para as letras. Abaixo, em letras pretas, está o subtítulo “Cinema na Rua”, sobre um fundo bege claro.

Cinelândia - Cinema na Rua

Andança - Os Encontros e as Memórias de Beth Carvalho

A foto mostra uma mulher sentada em um banco de madeira, em um ambiente de iluminação cênica em tons de roxo e azul. Ela usa um vestido escuro e olha para o lado, com expressão pensativa. Ao fundo, vê-se um painel desfocado que reforça o clima teatral da cena.

Peça Zero Grau

A foto mostra um homem de barba e cabelos curtos posando ao lado da cabeça de um boi branco. Ele usa uma roupa clara e olha diretamente para a câmera, com expressão séria. O fundo escuro destaca as duas figuras em primeiro plano, criando um contraste forte entre o rosto humano e o animal.

A Hora do Boi

O quarteto de jazz AC Jazz aparece reunido em um ambiente interno com piso de madeira e parede clara. À esquerda, um pianista está sentado ao piano; ao centro, um músico segura um contrabaixo acústico; atrás dele, outro integrante apoia-se em um saxofone; e à direita, o quarto músico segura um trombone. A cena transmite elegância, harmonia e a atmosfera sofisticada do jazz.

AC Jazz - Dança das Cabeças

A música de Egberto Gismonti

Identidade visual da Semana Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, com símbolo colorido ao centro e duas fotos inseridas em silhuetas de instrumentos musicais. À esquerda, o recorte em forma de instrumento revela o rosto sorridente de uma mulher; à direita, outra silhueta — que remete a um berimbau — mostra colares artesanais. A composição destaca diversidade, cultura e respeito às expressões religiosas.

Semana Nacional de Combate à Intolerância Religiosa

Arte do festival Ritmos Brasileiros no Verão 2026, com foto desfocada de pessoas dançando em roda, em tons amarelos vibrantes que sugerem movimento e energia. No canto inferior esquerdo e no superior direito, há folhas tropicais que reforçam a atmosfera festiva e brasileira do evento.

Ritmos Brasileiros no Verão 2026

Integrantes de Folia de Reis do Sertão Carioca se reúnem ao ar livre à noite, vestidos com roupas coloridas, chapéus e instrumentos musicais como violas e pandeiros. Em primeiro plano, um presépio artesanal com figuras de barro representa o nascimento de Jesus. Ao fundo, o grupo canta e toca em celebração tradicional, marcada pela devoção, alegria e forte expressão da cultura popular.

Folia de Reis do Sertão Carioca - Grupos Caipirando e EnCanto

Integrantes da Orquestra Balogun posam juntos em um ambiente rústico, com paredes de pedra e iluminação colorida em tons de azul e vermelho. O grupo reúne músicos e artistas com instrumentos como violão, atabaque e outros tambores, formando uma composição vibrante. Todos sorriem e se aproximam para a foto, transmitindo união, celebração e a força da musicalidade afro-brasileira que marca o trabalho da orquestra.

Orquestra Balogun

Uma reverência musical aos mestres de matrizes africanas no RJ

A Companhia Musical Rio Pandeiro reúne-se no palco para uma foto vibrante e cheia de energia. O grande grupo, vestido com camisetas laranja comemorativas, sorri, ergue instrumentos e faz poses animadas. Pandeiros, tambores e outros instrumentos de percussão destacam-se na cena. Ao fundo, veem-se as poltronas vermelhas do teatro, reforçando o clima de celebração e espetáculo coletivo.

Companhia Musical Rio Pandeiro

Brasil de Ritmos

Grupo de nove homens, integrantes da banda de Rock ’n’ Roll Cadillac, está reunido em uma escada de ambiente interno, posando para a foto. Todos vestem roupas escuras e sorriem para a câmera. A iluminação quente destaca os rostos e o corrimão ornamentado ao fundo, criando uma atmosfera descontraída e vibrante, típica do universo do rock.

Cadillac - Na Estrada com Roberto e Erasmo Carlos

Uma viagem pela memória afetiva da Jovem Guarda e da música brasileira

Mulher adulta, identificada como a cantora, compositora, berimbalista e ativista cultural Zilá Lima, aparece em apresentação sobre um fundo escuro. Ela tem cabelos cacheados volumosos e veste roupa clara com textura leve. Zilá toca um berimbau com concentração, iluminada por luz azulada que destaca seus movimentos e a atmosfera cênica da performance.

Berimbau-Mulher