
integra o II Festival Identidade em Cena
R$20 (meia R$10)

Sinopse
"Afetos Cítricos", o novo projeto do cantor, compositor e multi-instrumentista ÀRT, é um espetáculo que mergulha nas nuances do amor e das relações homoafetivas. Inspirado pela dualidade entre os sabores doces e ácidos das experiências afetivas, o show traduz, em música e performance, as complexidades das emoções humanas, oferecendo uma jornada sensorial, reflexiva e profundamente tocante.
Fazendo parte do “II Festival Identidade em Cena”, ÀRT, artista gay, preto e afeminado, traz ao palco a autenticidade de sua trajetória como homem gay na sociedade contemporânea. ÀRT se destaca pela versatilidade e por uma sonoridade ancorada na Black Music brasileira, atravessada por influências R&b, Soul e Pop. Suas composições, carregadas de emoção e honestidade, funcionam como uma crônica sensível e envolvente de suas vivências.
Programa
- Alguém Que Eu Poderia Dizer…
- Ainda
- Outdoores
- O Silencio Desse Breu
- Candelabro
- Repousa
- Querosene
- Corpo Negro
- Repousa II
- Tudo o Que Eu Sempre Quis
- Momentos
- Tudo A Ver
Ficha-técnica
- ÀRT - DIREÇÃO Musical, Voz, Violão e Percussão
- Ander- Produção
- Sydney Souza - Produção
- Salomão Brizola - Violão
- Lucas Processy - Bateria e Percussão
- Preto Orfeu - Violão
- Victor Bolico – Transporte
- Marcus Vinicius – Fotografo
- Saulo Nicolai – Filmaker
- Juliana Monteiro – Still
- Maristela Abreu – Midias Sociais
- Juliana Meirinho – Midias Sociais
Minibio
Nascido e criado no Morro da Providência, ÀRT é um cantor e compositor que transita entre a sensibilidade da MPB e a força da Black Music, expressando as dores e delícias de ser um homem preto e LGBT.
Com singles lançados no YouTube e nas plataformas digitais, ÀRT vem fortalecendo sua trajetória autoral. Apresentou os shows "Repousa o Show", em parceria com Vini Del Rio, e, atualmente, circula com "Afetos Cítricos", título que dá nome ao seu último lançamento.
ÀRT é multi-instrumentista e dono do Atabloco, uma escola de atabaques situada na região da Pequena África, que possui seu próprio bloco de carnaval homônimo. É coralista do Corolgbt do Grupo Arco- Íris e já atuou como percussionista no álbum Transes da cantora ÀIYÉ e na peça Silas de Oliveira Voz Poesia e Tambor.