Adilson Florentino 

Professor titular aposentado da Escola de Teatro e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC - Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO, de 1993 a 2022. Possui Pós-Doutorado em Artes Cênicas pelo Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia - UFU; Doutorado em Teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO e Mestrado em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Coordenou o Grupo Diretório de Pesquisa do CNPq intitulado Grupo de Estudos e Pesquisas em Teatro, Educação e Epistemologia (GETEAP); coordenou o Curso de Graduação de Licenciatura em Teatro da UNIRIO; coordenou o Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC - Mestrado e Doutorado) da UNIRIO. Também atuou como Coordenador da Graduação em Pedagogia, na modalidade a distância, da UNIRIO; como Vice-Coordenador da Coordenadoria de Educação a Distância (CEAD-UNIRIO), como Coordenador do Sistema da Universidade Aberta do Brasil (UAB) da UNIRIO e como Coordenador Geral do Conselho Gestor do Curso de Pedagogia a Distância do Convênio UNIRIO/Universidade Pedagógica de Moçambique. O escopo de sua pesquisa e docência gravita em torno das temáticas situadas no campo das Pedagogias do Teatro/Artes Cênicas, com ênfase na formação de professores e profissionais de Teatro/Artes Cênicas no Brasil (atores, cenógrafos, figurinistas, etc), num diálogo permanente entre arte, cultura e sociedade. É autor de diversas publicações no campo da pedagogia do teatro e das artes cênicas e um dos organizadores do livro “Cartografias do ensino do teatro”. 

Artur Malheiro 

Artur Malheiro é ator e dramaturgo, com formação pela Escola de Teatro Martins Pena, no Brasil, e pela ACT - Escola de Actores, em Portugal. Tem pós-graduação em escrita e Mestrado em Artes Cénicas pela Universidade Nova de Lisboa. Pela mesma universidade, cursa o Doutorado em Ciências da Comunicação, na vertente Linguagens Cênicas. É também jornalista, historiador e Mestre em História. No teatro, foi Coordenador de Comunicação do FESTLIP - Festival Internacional de Teatro da Língua Portuguesa. Em Portugal, foi dirigido por Pedro Carraca, em "Itália-Brasil 3 x 2"; por António Pires, em "Santa Joana dos Matadouros" e "Fantasmas de Shakespeare"; e Elsa Valentim, em "O meu pé de laranja lima", pelo Teatro dos Aloés. Atuou em peças como "Os 3 Mosqueteiros", "A Aurora da Minha Vida", "Coriolano", "Zé - Desventuras de um homem mediano", "O Autor", entre outras. Além disso, participou das novelas "A Promessa", "Ouro Verde", e das séries "Até que a vida nos separe", "Ao largo" e "Codex 632". É doutorando em Ciências da Comunicação, na vertente Linguagens Cênicas, da Universidade Nova de Lisboa.

Isabel Portella

É graduada em museologia pela Unirio, com especialização em História e Arquitetura do Brasil pela PUC-Rio, mestrado e doutorado em Crítica e História da Arte, pela Escola de Belas-Artes/UFRJ. Atualmente é coordenadora e curadora da Galeria do Lago Arte Contemporânea do Museu da República/Ibram. Conselheira do Prêmio Pipa  de 2024, com vários textos críticos em publicações (catálogos, periódicos e livros). Curadora de várias  exposições, entre as quais estão: Intervenções Urbanas Bradesco —ArtRio 2015 e 2016; “Aquilo que nos um”, no Centro Cultural da Caixa Federal/SP  e “Uma casa toda sua”, Museu Casa Eva Klabin (2024). Integrou a curadoria do Projeto Decorporeidade: Poéticas Artísticas da Deficiência (2022), selecionado no apoio às artes da DGArtes, Portugal. Escreveu um capítulo sobre acessibilidade no livro Hackeando o poder (2023), de Panmela Castro.

José Dias

Cenógrafo e professor emérito da Escola de Teatro da Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), onde leciona e orienta projetos.

Ao longo de mais de cinco décadas de trabalho, já participou de mais de 400 espetáculos, no Brasil e no exterior. No cinema, também atuou como cenógrafo ou diretor de arte em mais de 25 filmes, entre longas, curtas e comerciais.

Também atuou como consultor técnico para a construção, reforma e adaptação de teatros — já foi envolvido em projetos para dezenas de casas de espetáculo no Brasil, como o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Teatro João Caetano, Teatro Villa-Lobos, entre outros. 

Recebeu diversos prêmios — como Molière, Shell, Mambembe, entre outros — além de várias indicações. Em 2003, foi agraciado com a Medalha Pedro Ernesto pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

Dedicou-se a uma extensa pesquisa sobre a história das casas de espetáculo do Rio de Janeiro, resultando no livro "Teatros do Rio: do século XVIII ao século XX".

Juliana Pereira

Graduada em Produção Cultural e Produção de Rádio e TV, com pós-graduação em “Arte e Cultura” e “Marketing Digital". Com atuação na produção de projetos para grande patrocinadores e como pareceria técnica de Editais. Analista Cultural dos CCBBs BH (2013-15) e RJ (desde 2015), atualmente é responsável pela programação de Música (teatros e áreas externas).

Mariana Reade

Roteirista, diretora e empreendedora cultural com atuação em literatura, audiovisual e terceiro setor. Formada pela ECA/USP, pós-graduada em Filosofia Contemporânea (PUC-Rio) e com MBA em Jornalismo, desenvolve projetos que integram diversidade, impacto social e direitos humanos.

Em 2025, estreou no Festival É Tudo Verdade com o curta Cartas pela Paz, em que crianças de favelas do Rio reivindicam o direito de brincar e estudar. Em 2024, lançou a coleção infantil Quem Sou Eu?, distribuída em escolas públicas, abordando temas como deficiência, racismo, migração e insegurança alimentar.

Ao longo de 18 anos na TV Globo, colaborou na criação de conteúdos com nomes como Regina Casé, Guel Arraes, Hermano Vianna, Pedro Bial, Lázaro Ramos, Maria Adelaide Amaral e Flávia Lins e Silva, em projetos voltados à diversidade e inclusão. Também foi autora de campanhas do Criança Esperança e dirigiu documentários para ONU e Banco Mundial. Participou do Laboratório de Narrativas Negras, viveu no Haiti como representante da ONG Viva Rio e segue atuando em iniciativas de educação e literatura voltadas à infância e impacto social.

Mauro Trindade

Trindade é professor de Teoria e História da Arte no Instituto de Artes da UERJ (IART/UERJ), professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do IART/UERJ e coordenador do Núcleo de Fotografia da UERJ.
Como curador, realizou diversas exposições em espaços públicos e galerias, como na Caixa Cultural, nos Centro Cultural Justiça Federal, Parque das Ruínas, Laurinda Santos Lobo, Galeria Movimento, Galeria Anna Maria Niemeyer, Galeria Anita Malfatti, Instituto de Pesquisa e Memória dos Pretos Novos, Museu de Arte contemporânea (BA) e Museu de Arte da Bahia (BA), entre outros.
Foi repórter, editor, colunista e crítico de diversos jornais e revistas. Publicou os livros Wolney Teixeira: O sal da terra (Documenta Histórica), Bidu Sayão: Uma biografia (Theatro Municipal do Rio de Janeiro/Faperj) e Meu Amigo Chico (Novo Ser).
Organizou, com o professor Guilherme Bueno (UFMG), Hipóteses: Ensaios de arte e cultura (Nau). Com a professora Priscila Miraz (UFRB), organizou AHORA NOSOTRAS: artistas, poetas e pesquisadoras latino-americanas (Editora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia). Também assina diversos capítulos de outros livros.

Rachel Lopes

Jornalista, pós-graduada em Escrita Criativa pelo Instituto Camões, com formação em Psicanálise (Formação Freudiana) e MBA em Marketing (ESPM). Durante sua formação psicanalítica, debruçou-se sobre os escritos de Fernando Pessoa e Clarice Lispector, experiência que orienta sua leitura crítica e sensível da literatura. Autora do Livro de Escrever (Mar de Ideias), propõe que todos podem transformar sua relação com as palavras. Criadora da oficina Terapia da Palavra, já reuniu mais de 1.500 participantes em experiências de escrita criativa que unem literatura, subjetividade e reflexão. Atua há mais de 18 anos em projetos editoriais e narrativos no Brasil e no exterior. 

Sofia Ceccato

Flautista, fez sua estreia internacional em maio de 2017, no Teatro Solis, interpretando a obra Masia Muju de Beatriz Lockhart com a Orquestra Filarmônica de Montevidéu, dirigida por Ligia Amadio. Estreou a obra no Brasil, em um concerto em homenagem ao Dia Internacional dos Povos Indígenas, acompanhada pela Orquestra Sinfônica Cesgranrio, na Sala Cecília Meireles. 

Sofia é mestre em práticas interpretativas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, pós-graduada em música de câmara pelo Conservatório Brasileiro de Música e graduada em flauta pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

É fundadora do Trio Capitu, grupo ganhador por duas vezes do Prêmio Funarte de Concertos Didáticos. O álbum de estreia, Novos Ventos, recebeu menção honrosa do site Embrulhador e foi finalista na categoria Revelação do 27o. Prêmio da Música Brasileira. Recentemente o Trio dividiu o palco do Festival Harmonia com Lenine, Roberta Sá e Carlos Malta no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. 

É integrante da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro desde 2005 e primeira flautista da Orquestra Sinfônica de Mulheres do Rio de Janeiro. 

É integrante do Trio Capitu, Gaia Trio e Trio Ceccato, tendo se apresentado nas mais importantes salas e teatros do Rio de Janeiro e também pelo país, como Sala Cecília Meireles, Espaço Cultural BNDES, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Cidade das Artes (RJ), Sala do Conservatório/Praça das Artes (SP), Casa Thomas Jefferson (DF), Casa da  Ópera (MG) e circuito SESC. 

Sofia foi apresentadora e entrevistadora à frente do Partituras, programa dedicado à música clássica da emissora TV Brasil, onde recebia convidados nacionais e internacionais. Foi professora de flauta do Projeto UZINA, na Escola SESC de Ensino Médio no Rio de Janeiro, e atualmente leciona no projeto Orquestrando a Vida (Campos dos Goytacazes - RJ). Integrou o Programa Gestores 2022 promovido pela Sala Cecília Meireles/FUNARJ. 

Wilson Branco

Possui graduação em Letras - Português/Inglês e suas respectivas literaturas pela Universidade de Taubaté. Dedicou-se à educação como professor de Literatura no Colégio Novo Rumo.

Como autor, é reconhecido por suas obras "Livro 7" (2010) e "Poemas de Gaveta" (2018). Sua produção textual também inclui a publicação de poemas no site "Crônica do Dia" de 2019 a 2021, e, a partir de 2021, em seu blog pessoal, "The House of Lord". Atualmente se prepara para a publicação de seu próximo livro, "A Ciranda dos Desesperados", com lançamento previsto para 2026.