evento cultural
artístico-sustentável
ao ar livre
curadoras do festival
Lucia Tucuju
Tatiana Henrique
locais
Sala de Cursos
e Rua Pedro Lessa
Gratuito
manifestação artística
teatro, filmes, dança, música, resenhas de livros, contação de história, palestras, bate-papos, oficinas culturais entre outros
gastronomia
culinárias originárias
feira de artesanatos culturais
empreendedores indígenas, afrobrasileiros e ciganos
tradução em libras
em parte da programação
Sinopse
“Raízes: Festival de Arte Sustentável Animista” é um festival inédito cultural artístico-sustentável, que contará com palestras, oficinas e diferentes intervenções artísticas, que abordem a troca e a similaridade entre as práticas animistas ancestrais presentes no Brasil.
A diversidade das culturas Indígenas, do Candomblé, da Umbanda, Quimbanda, Cigana, entre outras, se encontrarão em dois dias recheados de trocas de saberes ancestrais, que visam resgatar a (re)integração do humano com a natureza, honrando Orixás, Deuses, as foças da natureza, etc.
A programação contará com manifestações artísticas diversas, gastronomia destinada a diversidade das culinárias originárias e uma feira de artesanatos culturais, onde empreendedores indígenas, afrobrasileiros e ciganos poderão vender seus produtos.
O festival visa utilizar a arte como ferramenta da educação para desmistificar preconceitos e tabus a respeito das culturas originárias, além de almejar a troca e o aprendizado, para manter a memória e os conhecimentos ancestrais vivos.
Programação
11 dez
Palco
11h - 11h40
Um mergulho nas vozes indígenas (Sophia Aguiar)
contação de histórias![]()
Sinopse: "Um mergulho nas vozes indígenas" é uma apresentação lúdica e interativa de contação de histórias, poemas e cantos indígenas. Sophia Aguiar conduz o público por um percurso de escuta e sensibilidade, celebrando a cultura dos povos originários. Com recursos sonoros, adereços e elementos da natureza, a proposta aproxima crianças e famílias da tradição oral indígena,despertando encantamento, respeito e valorização da ancestralidade.
11h50 - 12h20
Sociedade Secreta dos Tambores Bantus (Macedo Griot)
contação de histórias![]()
Sinopse: Na segunda metade do século XIX, um casal de ex-escravizados da etnia Bantu, se estabeleceu com o filho, João Bernardo, perto da Pedra do Sal, no Rio de Janeiro. O menino desenvolveu boas relações com a comunidade afro e observava atentamente o seu tempo e os inerentes. João Bernardo criou a SOCIEDADE SECRETA DOS TAMBORTES BANTUS, uma rede de informações formada pelo povo preto que serviam em casas de figuras importantes – de escravagistas e abolicionistas a membros do primeiro escalão do poder, como Mal. Deodoro e Hermes da Fonseca. A sociedade concentrava todo o conhecimento estratégico sobre o que estava acontecendo e prestes a acontecer no país. As leis abolicionistas, a Proclamação da República e até a cura do Presidente Wenceslau Brás são atribuídas a esta rede de espionagem. A lenda da sociedade perdura, e seus agentes, conhecidos como INDACA DE AFOFÔ (Boca de fofoca), são recrutados até hoje em encontros de Contação de Histórias.
12h30 - 13h10
Lavar a roupa suja da história (Mariana Maia)
performance![]()
Sinopse: A performer traz consigo elementos associados às lavadeiras — uma bacia, um balde e uma trouxa. Em cena, ela lava uma imagem que remete ao próprio corpo, um autorretrato. Os gestos da lavagem, por vezes intensos e quase violentos, revelam também delicadeza e cuidado. Utilizando ervas e sabão da costa, ela transforma o ato de lavar o tecido em um ritual simbólico, no qual banha também a si mesma, refletindo sobre as dores, as violências e a resistência das mulheres negras, bem como sobre a necessidade de acolher nossos corpos com ternura.
13h20 - 13h50
Araúnas - Conexas Zona Oeste - Celebro minhas avós (Arreia Coco)
performance![]()
Sinopse: As Araúnas abre o "desbatismo" com uma defumação coletiva, utilizando as ervas que nossas avós usavam para limpar, curar e fortalecer. O gesto prepara corpo e espírito para uma experiência que une elementos das culturas africana e indígena, valorizando os saberes transmitidos entre gerações. Três mulheres da extrema Zona Oeste — mães, trabalhadoras e artistas — conduzem o público por um repertório de canções autorais, vissungos, cânticos de Catimbó, pontos de Umbanda e coco de roda. A apresentação integra música, espiritualidade e memória, usando a arte como ferramenta de conexão e resistência. Guiadas pelos princípios do matriarcado, da matrilinearidade e da ancestralidade nordestina presente na Zona Oeste desde 1950, fruto das migrações nordestinas e do processo das COHABs, As Araúnas exaltam o protagonismo do feminino periférico. O show evidencia a relação entre raça, classe e território, transformando a vida cotidiana em canto, ritmo e movimento que celebram a força das mulheres — e das avós — que constroem e mantêm viva a cultura da cidade.
14h - 14h40
Carimbó - Movimento do corpo caboclo (Andreia Aturía)
oficina![]()
Sinopse: Nesta oficina será compartilhado inicialmente um pouco do que é a cultura do carimbó.
15h - 15h40
Dança clássica indiana Mohiniattam (Samira Marana)
oficina![]()
Sinopse: Mohiniattam em sânscrito significa a dança do encantamento. Uma dança originária do estado sulista de Kerala, é uma sistematização de danças tradicionais da região. Originalmente realizada somente por mulheres, a dança traz suavidade e encanto, próprios da energia feminina na cosmovisão hindu e yogi. A dança desenvolve, além da beleza de seus movimentos, muita organização corporal, concentração e presença, que são elementos diretamente relacionados ao yoga.
16h - 16h15
Esgotamento Contínuo (Samira Marana)
dança![]()
Sinopse: A dramaturgia do espetáculo estabelece um diálogo entre a origem da dança gumboot e o contexto no Brasil propondo uma reflexão sobre temas globais urgentes como a exploração do meio ambiente, a preservação dos territórios dos povos originários, a mineração, a luta pelos direitos humanos e trabalhistas. A dança se originou no contexto de mineração no final do sec XIX, período de grande expansão da atividade mineradora em Johannesburg.
16h30 - 16h40
Corpo Presente - Ninguém Perguntou sobre Seu Ser (Gustav Courbet)
dança![]()
Sinopse: "Corpo Presente- Ninguém Perguntou sobre Seu Ser" é uma narrativa performática de uma Corpa ambígua, pesada e despadronizada que existe, persiste e resiste, reivindicando sua existência e seu espaço. Cada ato conta uma história da Corpa, que estão ligadas às suas memórias, cicatrizes, movimentos e sua forma de existir, ora na presença, ora na ausência.
16h50 - 17h50
Neta de João, filha de Maria (Suelem Costa)
teatro![]()
Sinopse: "Neta de João, filha de Maria" é um espetáculo solo narrativo, inspirado na literatura oral paraibana, escrito, dirigido e interpretado por Kali Correia, Com supervisão Cênica do ator e diretor Júlio Adrião. O espetáculo traz ao público a literatura oral paraibana, contados a partir da visão de membros da família da atriz Kali que é carioca, filha de retirantes paraibanos e cresceu ouvindo histórias. As narrativas combinam contos tradicionais paraibanos e histórias de vida de cada personagem que surgem para apresentar seus próprios causos, ganhando vida através do corpo e voz da atriz que interpreta o próprio avós , pais e tios . Entre as narrativas estão : a botija, a comadre florzinha e o lobisomem O espetáculo revela a cultura de um povo através de suas narrativas, forças e fragilidades.
18h - 19h
Uhtl’ana Dauá Canta em Puri os Sons da Viola de Taquara (Dauá Puri)
música![]()
Sinopse: Trata-se de música na cultura indígena e idioma Puri, com instrumentos confeccionados a mão, de materiais sustentáveis (como o bambu, a cabaça,o coco, etc.); livre e indicado para todos os públicos. Músicas e canto tradicionais Puri.
11 dez
CCJF
11h - 11h40
Literatura Indígena: as culturas indígenas por justiça holística (Carina Pataxó)
local: cinema
palestra![]()
Sinopse: Discutiremos sobre como a literatura indígena enquanto possibilidade de entrada nas culturas indígenas e demarcação simbólica de território; é também a possibilidade de aproximação de mundos e luta pela a educação do corpo, do espírito, climática - ou seja, diante de debate antirracista, luta por justiça holística.
11h50 - 12h30
Cores da Terra - Vivência com Tintas Naturais (Ana Kariri)
local: sala de cursos
oficina![]()
Sinopse: A vivência "Cores da Terra" é uma oficina prática e sensorial que convida participantes de todas as idades a criarem suas próprias tintas utilizando elementos da natureza — como argilas, folhas, flores, urucum, açafrão e carvão. A proposta busca despertar a conexão com a terra, a ancestralidade e o ato de pintar como um gesto de cuidado com o planeta
12h40 - 13h20: Para além do mito
Miscigenação, Crise de Identidade e os Impactos na Saúde Mental Indígena (Leide Vânia)
local: cinema
bate-papo![]()
Sinopse: Busco trazer uma reflexão sobre muitas histórias não contadas, partindo da minha história familiar e de tantas outras pessoas afro indígenas, que muitas vezes morrem sem ser ouvidas. Pois miscigenação e migração indígena, ainda pouco debatida, além de causar crises de identidade, nos coloca em situação de extrema vulnerabilidade social, mental e ambiental.
13h30 - 14h10
Doces Ancestrais (Silvia Helena da Silva)
local: sala de cursos
oficina![]()
Sinopse: Fazer doces que não vão ao fogo, e que ainda servem para ganhar uma renda extra.
14h20 - 15h
Mascarar-se de si (Carol Gigante)
local: sala de cursos
oficina![]()
Sinopse: A oficina Mascarar-se de si é uma vivência de criação e expressão artística que convida o público a construir suas próprias máscaras com materiais naturais e recicláveis. A proposta estimula um mergulho simbólico nas origens pessoais, partindo da pergunta reflexão: “Se sua ancestralidade tivesse um rosto, como ele seria?”. A partir desse convite poético, cada participante é conduzido a reconhecer suas raízes, refletir sobre sua identidade e sobre o que deseja proteger, revelar ou transformar em si. Durante o processo, os participantes experimentam o contato direto com elementos da natureza — folhas, galhos, sementes, terra, tecidos e papéis reaproveitados —, conectando-se de maneira sensível aos ciclos e texturas do ambiente. Essa prática desperta uma consciência ecológica e afetiva, integrando arte e sustentabilidade em uma mesma experiência criativa.
15h10 - 15h40
Sonho-conjunto (Mel Xakriabá)
local: cinema
contação de história![]()
Sinopse: Sonho-Conjunto é uma experiência literária, poética e criativa, que visa promover interações inusitadas, despertar linguagens e memórias extra-cotidianas. Através do Livro Contador de Histórias, um livro feito a mão pelo artista Dingo Lingo, e que já viajou alguns estados recolhendo narrativas diversas, os participantes elaboram um texto coletivo usando elementos da contação de histórias. Introdução, enredo, clímax e desfecho vão se desenhando através de várias mãos e ideias. Nessa aventura propomos a escrita pensando nossos sonhos, olhando de "dentro para fora", assim como nossos ancestrais.
12 dez
Palco
11h - 11h40
Lendas e Histórias da Malandragem (Fabio Feliciano)
palestra![]()
Sinopse: Objetivo principal deste projeto é desmistificar a figura do "malandro marginal" por meio de histórias fascinantes de personagens como Zé Pelintra, Miguel Camisa Preta, Manduca da Praia, Sete Coroas, Manoel Soares, Maria Navalha, Madame Satã, entre muitos outros. Estas histórias não são apenas relatos de vidas, mas sim testemunhos de resistência e resiliência do povo preto em um contexto social adverso.
11h50 - 12h20
Performance poética (Bruno Black)
performance![]()
Sinopse: A ideia é recitar poemas de Bruno Black para as pessoas no palco ligando as poesias as questões do homem preto, gay e periféricos.
12h30 - 13h10
Slam Raízes Ancestrais (Preta Poética)
outro (slam)![]()
Sinopse: Slam, batalha de poesia falada.
13h20 - 13h50
Lagoa de Nanã (Luanda Maria)
performance![]()
Sinopse: A artista constrói uma "lagoa" e a "Orixá Nanã" ao som de Orikis, Itans e Pontos de Nanã gravados e narrados pela artista; usa os materiais Ibiri (ferramenta sagrada de Nanã), alguidares, barro, água, ametistas e pigmento lilás, espalhando as raízes, potencialidades e forças dessa deidade da água e da terra.
14h - 14h40
Dança Flamenca (Andressa Abrantes)
oficina![]()
Sinopse: Esta oficina de flamenco é um convite para reconectar corpo, voz e presença. Partimos da técnica e do estudo rítmico do flamenco, mas também percorremos um caminho de contexto e significado — trazendo elementos da história do flamenco, suas origens e influências culturais, para que a experiência seja vivida com consciência e profundidade.
15h - 15h50
Cantos Ancestrais: entre luta, liberdade e fé! (Mc Lizzie)
música![]()
Sinopse: "CANTOS ANCESTRAIS: ENTRE LUTA, LIBERDADE E FÉ" é um espetáculo musical que resgata a força da ancestralidade por meio da voz e da percussão. MC Lizzie, artista periférica da zona norte do Rio de Janeiro, e a percussionista Rapha Yves nos conduzem por uma jornada sonora que une cantos autorais, clássicos da MPB e cantos sagrados de matrizes afro-brasileiras, criando um espaço de conexão, emoção e espiritualidade.
16h - 17h
YÈLÉ SIRÀ (DEMBAIA)
música![]()
Sinopse: MULTILINGUAGEM. Yèle Sira em bambara, quer dizer abre caminhos. Dembaia saúda quem vem antes e depois, abrindo e mantendo caminhos com música, dança, poesia e performance a encruzilhada do encontro de cinco mulheres no resgate e celebração de suas ancestralidades, cultura, representatividade e identidade negra no universo.
12 dez
CCJF
11h - 11h30
Encantos - uma festa brasileira (Silvia Castro)
local: cinema
contação de história![]()
Sinopse: Um encontro que reúne histórias brasileiras, contos populares e hostórias da mãe áfrica. As narrativas são entremeadas por canções do cancioneiro popular que dão o tom de ludicidade ao evento.
11h40 - 12h20
Identidade e Ancestralidade Indígena (Zélia Puri)
local: cinema
bate-papo![]()
Público Alvo: Estudantes de ensino fundamental e médio; Professores, Pesquisadores e Educadores de um modo geral; Comunidade em geral interessada em temas relacionados às culturas indígenas.
Sinopse: Valorizar a identidade e a ancestralidade indígena é também um ato de justiça. É reconhecer que esses povos foram os primeiros habitantes do território brasileiro e que suas contribuições —culturais, sociais, espirituais e ambientais — são fundamentais para a construção de um país saudável. Isso envolve não apenas o respeito às suas terras e modos de vida, mas também o combate ao preconceito, ao racismo e à invisibilização histórica. O público vivenciará uma palestra, em formato de roda de conversa, onde o objetivo é proporcionar um espaço de escuta, reflexão e discussão sobre a importância da identidade e ancestralidade dos povos indígenas, pois que para se ter a valorização é importante o reconhecimento dos povos indígenas como sujeitos relevantes historicamente e ainda são participantes ativos na proteção ambiental.
12h30 - 13h10
Entre cicatrizes e Coroas - Reconstruindo a Autoestima da mulher negra (Projeto D.I.V.A.S.)
local: cinema
palestra![]()
Sinopse: Um título simbólico que fala sobre cura, ancestralidade e a potência de se reconhecer bela e digna, mesmo após vivências de dor. Aprenderemos a nos ver a partir da potência que somos! A mulher como majestade!
13h20 - 13h50: Contos de Pindoretá (Sol Jaci)
local: cinema
contação de história![]()
Sinopse: Acredito que é crucial valorizarmos as histórias dos povos originários de Abya Yala, pois cada conto carrega em si uma tradição, cosmovisão e aprendizado. É necessário contá-los para que não sejam esquecidos e que sejam reconhecidos como parte da nossa cultura brasileira. Dito isso, com muito respeito e humildade, Contos de Pindoretá propõe a imersão nas histórias e leva o público para outros mundos e vidas. Através de cânticos, teatro, percussão e a imaginação, narro diferentes histórias de alguns dos diversos povos originários de Pindorama.
14h - 14h40
Memória Forjada: símbolos africanos na arquitetura colonial do Rio (Valquiria Pires/Xilopretura)
local: sala de cursos
oficina![]()
Sinopse: A oficina propõe uma vivência artística de curta duração em que o público conhecerá e reinterpretará símbolos de origem africana presentes nas ferragens dos prédios coloniais do centro do Rio de Janeiro — como grades, portões e balcões. Esses desenhos, trazidos por pessoas negras escravizadas e artesãos africanos, carregam significados espirituais, de proteção e identidade, resistindo no tempo como marcas da presença afro-brasileira na cidade. Por meio da técnica da gravura simples (isogravura ou carimbo artesanal), os participantes poderão observar, desenhar e imprimir esses símbolos, transformando o espaço público em um ateliê de memória e criação.
14h50 - 15h30
Corpo que habita (Ester Machado)
local: sala de cursos
oficina![]()
Sinopse: Corpo que Habita é uma oficina imersiva de movimento com abordagem das danças contemporâneas. Para o festival Raízes, é proposto uma investigação prática e sensível sobre as relações entre corpo, espaço, tempo e memória, explorando o corpo como território vivo, capaz de registrar, habitar e transformar os lugares por onde passa. A atividade propõe exercícios de sensibilização, escuta, consciência corporal e improvisação, com práticas realizadas em duplas e em grupo. Sempre que possível, é realizada uma vivência no espaço externo, explorando as relações entre corpo e ambiente.
15h40 - 16h20
Pintura em aquarela com tintas naturais (Jéssica Oliveira Freitas/Ventania)
local: sala de cursos
oficina![]()
Sinopse: A oficina de pintura aquarela com tintas naturais promoverá trocas de saberes sobre tintas de origem vegetal que você pode produzir na sua casa, utilizando materiais acessíveis. Nessa atividade, demonstraremos o preparo das tintas e os participantes poderão experimentar as técnicas de aquarela em papel e levar suas artes para casa.
17h10 - 17h20
Dança dos 4 Elementos, Caça e Pesca (Hannah Cacy)
local: hall de entrada
dança![]()
Sinopse: Dança cultural representando os 4 elementos da natureza (fogo, terra, água e ar), além da caça e da pesca.
17h30 - 17h45
Prometeu Br (Júnio Nascimento)
local: hall de entrada
teatro![]()
Sinopse: Plantando a palavra de um povo, Prometeu BR relata sua última vivência no Àiyé, antes de seu retorno para o Orun. Dando seu olhar como um homem negro encarcerado e tratado por uma sociedade marcada pelo racismo, e pela violência antinegra, ele usa suas palavras como sementes para que delas um grande Baobá possa florescer.
17h50 - 18h30
Dança Afro Cubana (Israel Valdés)
local: hall de entrada
dança![]()
Público Alvo: Público em geral
Sinopse: Aula de Dança Afro-Cubana (Yoruba)
Ficha técnica
- Lucia Tucuju - Idealização, Coordenação e Curadoria cultural e formativa
- Allegra Ceccarelli - Idealização, Coordenação e Produção do Evento
- Tatiana Henrique - Curadoria cultural e formativa
- Jane Santos - Produtora Executiva
Patrocínio
Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (SECEC)
Parceria
Centro Cultural Justiça Federal
e Banca do André