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Uma reverência musical aos mestres de matrizes africanas no RJ
Integrantes da Orquestra Balogun posam juntos em um ambiente rústico, com paredes de pedra e iluminação colorida em tons de azul e vermelho. O grupo reúne músicos e artistas com instrumentos como violão, atabaque e outros tambores, formando uma composição vibrante. Todos sorriem e se aproximam para a foto, transmitindo união, celebração e a força da musicalidade afro-brasileira que marca o trabalho da orquestra.
integra os
Ritmos Brasileiros no Verão 2026
29 jan
qui 17h
Hall de entrada

Gratuito

ALclassif. ind. AL (livre)

Sinopse

A Orquestra Balogun é um conjunto que integra percussão, sopros, cordas e vozes em um repertório dedicado às tradições musicais de matriz africana. O grupo homenageia o mestre Humberto Balogun, referência dos tambores afro-brasileiros. Com arranjos originais e uma sonoridade marcada pela força dos ritmos tradicionais, a orquestra presta tributo a grandes mestres como Carlos Negreiros, Messias dos Santos, Délcio Teobaldo e o próprio Balogun, celebrando a ancestralidade e a potência da música afro-brasileira.

Programa

  • Trenzinho do Caipira – Heitor Villa-Lobos
  • Jongo Diminuto – Messias dos Santos
  • Janela do Céu – Alessandro Jeremias
  • Paulo e Bebeto – Caetano Veloso / Milton Nascimento
  • Os Alquimistas Estão Chegando – Jorge Ben Jor
  • Tá Caindo Fulô – Domínio Público
  • A Deus Povo Bom – Domínio Público
  • Bananeira Caiu – Domínio Público
  • Foi Agora que Eu Cheguei – Domínio Público
  • Vou Dizer a Meu Senhor que a Manteiga Derramou – Domínio Público
  • Aí Aí Aí Deus – Domínio Público

Minibiografia

Orquestra Balogun: nasceu em 2025, idealizada pelo percussionista Pedro Lima, como uma proposta de unir músicos de diferentes formações em torno da herança afro-brasileira. O grupo combina sopros, cordas, vozes e percussões tradicionais em arranjos que dialogam com o jongo, o maracatu, o samba e a música popular brasileira, reafirmando o legado de mestres das matrizes africanas no Brasil. Seu nome homenageia Humberto Balogun, símbolo de resistência e guardião da herança cultural afro-brasileira.

Ficha técnica

Direção artística: Pedro Lima

Instrumentos:

  • Percussão:
    • Pedro Lima – @‌pedropandeiro
    • Santiago Galdino – @‌santiagogaldino
    • Izaque Miguel
    • Luiz Canjerê
  • Voz:
    • Angélica De Paula – @‌angelicadepaulavoz
    • Heglan Moura – @‌unicoheglan
    • Déborah Cecília - @‌deboracecilia1
  • Guitarra:
    • Thiago Lopes – @‌thiago_lopes_audiovisual
  • Trompete:
    • Carlos Sánchez – @‌carlosmsg
  • Trompa:
    • Alessandro Jeremias – @‌alessandro.jeremias_
  • Tuba:
    • Álvaro di Azevedo – @‌azevedo.tuba
  • Saxofone:
    • Guga Spíndola – @‌guga.spindola
  • Sanfona:
    • Vanessa Dias