A série Por dentro do CCJF desta edição convida para o bate-papo virtual Flávia Miranda, servidora responsável pelo Setor de Artes Cênicas e Audiovisual do Centro Cultural Justiça Federal (CCJF). Ela conta sobre escolhas na carreira, funções que exerce no cargo e ainda lembra da “virada de chave” que aconteceu na pandemia, quando decidiu voltar a trabalhar com o que sempre foi seu ofício: arte e cultura. Confira a íntegra da entrevista, logo abaixo:

VITRAL CULTURAL: O que te fez escolher a profissão, e além disso, ingressar na carreira pública?

Flávia Miranda: Sou formada em Artes Cênicas pela UniRio e tenho pós-graduação em Gestão Cultural. Já trabalhei como atriz em diversos espetáculos teatrais. Em um momento da minha vida, decidi fazer concurso para ter estabilidade financeira. Escolhi o TRF, em 2010, já pensando em trabalhar no CCJF. No início, passei pela área jurídica, primeiro em uma vara mista em São João de Meriti e depois no 6º Juizado Especial.

VITRAL: Há quanto tempo você trabalha no CCJF e quais suas principais funções?

Flávia Miranda: Sou responsável pelo Setor de Artes Cênicas e Audiovisual. Meu trabalho é uma mistura de gestão, produção e curadoria. Trabalho com uma equipe maravilhosa, à qual agradeço muito pela parceria.

VITRAL: Conte-nos alguma curiosidade ou caso que considere memorável, seja profissional ou pessoal.

Flávia Miranda: Como falei anteriormente, meu objetivo sempre foi trabalhar no CCJF. Eu costumava ir a eventos no Centro Cultural e, mesmo quando passava em frente ao prédio, sempre pensava “um dia vou trabalhar nesse lugar…”. Depois de alguns anos na área jurídica, em 2020, naquele momento difícil de pandemia, tive muita vontade de “voltar para casa”, ou seja, voltar para a cultura, para as artes. Em 2021, consegui a remoção para o CCJF. Hoje, me considero uma pessoa realizada, sou apaixonada pelo meu trabalho.