
obras de
Roberto Victório
para duo de violões,
violão solo e viola de arame
R$20 (meia R$10)

Sinopse
A Associação de Violão do Rio (Av-Rio) tem o prazer de apresentar um recital focando na obra de um dos grandes compositores brasileiros para violão dos últimos 50 anos: Roberto Victório. Serão apresentadas composições para duo de violões, violão solo e viola de arame, com várias estreias.
Programa
Obras para dois violões de Roberto Victorio
* estreias
Sérgio Ribeiro, violão
Roberto Victorio, violão e viola de arame
Miniaturas (1984) (12min)
i – Tranquilo
ii – Moderado
iii – Calmo (bem livre)
iv – Animado
v – Calmo
vi – Movido
D'Jar (2017) (10min)
i – Movido
ii – Ágil
iii – Lento
iv – Rápido
v – Movido
Sonata ***** (2024) (4min)
(para violão solo)
Preúdio XIX (2003) (3min)
(para viola de arame)
MicroFragmentos IV ***** (2023) (8min)
(para viola de arame e violão)
i – Spin
ii – Atri
iii – Orbea
Na-Yucat (2009) (8min)
i – Lento
ii – Movido
iii – Ágil
iv – Lento
v - Movido
Peças Quadranciais (2024) (8min)
i – Movido
ii – Lento
iii – Enérgico
iv – Ágil
v – Enérgico
Ficha-técnica
- Sérgio Ribeiro, violão
- Roberto Victorio, violão e viola de arame
Minibio
Roberto Victorio: é mestre em composição e doutor em etnomusicologia. Como pesquisador, tem o trabalho voltado para a música ritual da etnia Bororo de Mato Grosso. Como compositor tem em seu catálogo mais de três centenas de obras gravadas e executadas nos principais eventos no Brasil e no exterior, recebendo inúmeros prêmios, dentre eles: Latino Americano para orquestra (Uruguai); Contrechamps (Suíça); Festival Internacional de Composição (Hungria); Sociedade Internacional de Música Contemporânea (Romênia); Tribuna Internacional da Unesco/Paris (1995/97/99); Oldenburg Festival (Alemanha); BAM Dialogue (Holanda) e diversos deles no Brasil, como o Projeto Rio Arte Contemporânea, Bahia Ensemble, 500 Anos das Américas, Instituto Brasil-EUA, Funarte e Fundação Vitae.
Como regente atuou com a Orquestra de Câmara do Rio de Janeiro, Orquestra Sinfônica Nacional/UFF, Orquestra Sinfônica da Universidade Federal de Mato Grosso — com um repertório exclusivamente voltado para a produção contemporânea — e com o Grupo Música Nova da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi um dos fundadores da Camerata Aberta de São Paulo e membro do conselho artístico da mesma. É regente, diretor musical e instrumentista do Sextante, grupo de câmara que fundou em 1986, no Rio de Janeiro, e que até hoje, em Mato Grosso, trabalha exclusivamente com a produção musical brasileira contemporânea. Roberto Victorio é professor titular de Composição, Etnomusicologia e Estética da Música na Universidade Federal de Mato Grosso e idealizador das Bienais de Música Brasileira Contemporânea de Mato Grosso.
Sérgio Ribeiro: é doutor em Poéticas da Criação e Análise Musical (UFRJ) e mestre em Práticas Interpretativas (UNIRIO). É autor do livro Rei do Violão: a música de Marcos Alan (2022) e organizador do livro Gilberto Mendes e seu Rizom (2024), publicados pela EdUFMT. Tem artigos publicados nas revistas Opus, Vortex e em anais de pesquisa em música. Foi laureado com menções honrosas em simpósio acadêmico (SIMPOM) e concurso de jovens talentos (AV-RIO). Na carreira artística, participa dos mais importantes concertos de difusão da nova música brasileira, como a Bienal de Música Contemporânea Brasileira (Sala Cecília Meireles), Panorama da Música Brasileira Atual (UFRJ), Simpósio Internacional de Música na Amazônia (SIMA), Semana Hespérides, ContemporArte e Criação Dois Hum (UFRJ/ECU School of Music). Estreou obras de Paulo C. Chagas, Danilo Rossetti, Roberto Victorio, Marcos Alan, Bruna Santander, Luiz Otavio Braga, Graça Alan, dentre outros. É professor adjunto do Departamento de Artes da Universidade Federal de Mato Grosso.