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Todo debe terminar en un libro
A imagem divulga a exposição “Tudo Tem que acabar em um livro / Todo debe terminar en un libro”. O fundo traz linhas geométricas finas em tons de rosa, verde e preto, lembrando uma ilustração abstrata.
Fotografia: Amanda García Martín

artista editorial
Amanda García Martín

abertura
22 nov
qua 11h

visitação
22 nov a 4 dez
ter a dom 11h às 19h

Galerias do primeiro andar

Gratuito

ALclassif. ind. AL (livre)

Atividades Extras

  • Conversas com convidados
  • Apresentação de Resultados
    (roda de conversa)
    participação: Cônsul Geral do México no RJ

Sinopse

Uma instalação performática e interativa que revela as costuras do ser-livro. Os livros não são objetos estáticos, mas organismos vivos. Assim como o tronco de uma árvore que se quebra à medida que cresce, esses livros se quebrarão a cada intervenção. Seu valor não está no que contêm, mas no que lhes falta. A artista operará uma “gráfica temporária” no mesmo espaço. Aqui, a pós-leitura ocorre durante a escrita: os visitantes leem fragmentos nas paredes e os transcrevem, misturando sua caligrafia com a de outras pessoas. Os livros serão impressos e reproduzidos com a ajuda de uma fotocopiadora para serem abandonados no espaço expositivo. Seu destino é claro: tornar-se vestígios. Restarão apenas as ruínas dos livros. E afinal, o que é um livro? Um vestígio em expansão.

Atividades Extras

26 a 28 nov, 17h
Conversas com convidados
Isso também deve terminar sendo um livro

Especialistas, convidados/as por seus conhecimentos profissionais, experiências ou trajetória profissional, dialogam com a artista sobre questões desencadeadas por suas próprias linhas de pensamento ou emoções, que permeiam tanto a exposição invisível quanto o processo editorial emergente. A missão será criar um espaço para “ouvir à H”.

Cada rodada de conversas gira em torno de uma operação específica: (pós) leitura, cura, costura, tricô, costura e encadernação (filtradas pelo processo de cuidado).

Especialistas:

  • 26 nov
    Victor Manuel Ramos Lemus, professor de literatura
  • 27 nov
    Amalia Fischer, feminista
  • 28 nov
    Pablo León de la Barra, curador de arte

4 dez, 17h às 19h
Apresentação de Resultados
Os livros expandidos e a pos-leitura

Ao finalizar a participação da artista, se espera ter uma roda de conversa para apresentar os livros resultantes (se bem provisionais, como todo livro) com a participação do Cônsul Geral do México no Rio de Janeiro.

Participantes: 

  • A artista e Héctor Humberto Valezzi Zafra - cônsul geral do México, convidados do consulado e do CCJF

Minibiografia

Amanda García Martín estudou design em Guadalajara e no México. Vive e trabalha em Buenos Aires.​ Trabalhou em agências de publicidade, revistas e foi coordenadora de exposições e designer do Museu de Arte Contemporânea La Planta da Fundação Omnilife. Cursou mestrado em História da Arte Contemporânea na Universidade Complutense e na Universidade Autônoma de Madri, trabalhando no Arquivo do Museu Reina Sofía.

De três nacionalidades (espanhola por parte de pai, mexicana de nascimento e argentina por parte de mãe), AMANDA GARCÍA MARTÍN viveu e trabalhou nos três países. Cresceu na indústria editorial, sendo seus pais escritores e editores. Estudou design em Guadalajara e na Cidade do México. Trabalhou nessa função em agências de publicidade, revistas e, posteriormente, como coordenadora de exposições e designer do Museu de Arte Contemporânea La Planta da Fundação Omnilife, no México. Cursou mestrado em História da Arte Contemporânea na Universidade Complutense e na Universidade Autônoma de Madri, trabalhando no Arquivo do Museu Reina Sofía. Registrou e arquivou obras para coleções internacionais. Projetou e editou mais de vinte publicações para o Festival Internacional de Cinema de Guadalajara, a Fundação Banamex, o Centro Cultural Cabañas, o Governo de Jalisco, Governo da Cidade de Buenos Aires, a Galeria W, Coleção de Arte Amalia Lacroze de Fortabat e publicações de arte independentes. Ela foi bolsista da Fundação Jumex no México e expôs suas obras de arte no Museu Franz Mayer (MX), na Fundação Calosa (MX), no Escritório Proyectista (ARG), no Museu Urbano (ARG), no Espacio Border (MX), na Galeria Casey Kaplan (NY), no Matadero Madrid (ESP), no Pavilhão 4 (ARG), na Impronta Casa Editora (MX), no CAM (MX) e no Museu de Arte Contemporânea Bahía Blanca (ARG).

Realização

Consulado Geral do México no Rio de Janeiro